Desafio!
No último post um palhaço, que vai permanecer anónimo (VITOR FRAZÃO!!!), andou a mandar “postas de pescada” sobre a AAÓ. Nesse excrementício pedaço de literatura. Entenda-se que uso a palavra “literatura” no sentido mais lato possível! Pois aquele aquele tem a mesma qualidade técnica dum rabisco pré-escolar num guardanapo sujo. O. K. excedi-me. Peço desculpa a todas as crianças pré-primárias. Espero que não se sintam incomodadas com a referência.
Seja como for nesse texto, indigno de uma porta de casa-de-banho, a AAÓ foi descrita como uma cambada engraçadinho com um gosto especial para o caos generalizado! A nossa resposta a isto é: muito obrigado. A sério estamos todos babados! Não é todos os dias que recebemos elogios destes!
Claro que nem todos os adjectivos usados para nos descrever foram simpáticos. Distorcidos? Somos sim senhor! Tristes? Temos os nossos momentos, como toda a gente. Idiotas? Com certeza, temos montes de ideias. Veneradores de uma boa “peixeirada”? Francamente, quem não o é? Agora chamar-nos patéticos, isso é que não!
Para já, a nosso ver, patéticos são aqueles que devoram paté. Ora nós não temos nenhuma obsessão compulsiva em comer algo que, sinceramente, ninguém tem a certeza do que é! Não me venham com histórias porque é a mais pura das verdades! Os patés são massas informes com sabores que se assemelham a certas comidas que, segundo nos dizem, fazem parte da sua composição. Só que nada nos garante que as embalagens indiquem a verdade. Convínhamos, o paté de sardinha não sabe a sardinha!
Pronto, vão dizer-me que isto é teoria da conspiração?! A seguir vão afirmar que o Homem foi à Lua, não? Quando aquilo não teve, sequer, uma actuação digna de um Óscar. É que nem os “efeitos especiais”!
Disse-se que divagações e protestos eram a secção da AAÓ. Pois bem, está na hora de sermos “presos por ter cão”. Têm-se falado aqui que blá-blá-blá… simpósio muito bom… não sei quê… arqueologia… yada, yada, yada … rota atlântica e não sei que mais. Fala-se e fala-se mas não se diz nada. Que raio! Com tanta conversa e ninguém ainda explicou o que é a rota atlântica!
Entenda-se que não estou a chamar ninguém de burro (Bem talvez uma certa pessoa… vocês sabes de quem estou a falar)! Afinal todos sabem que a rota atlântica é uma rota marítima no oceano Atlântico! A questão é que isto só está parcialmente certo… Este tema não aborda simplesmente a História dos barcos no Atlântico. Passarei a explicar.
Antes de mais este tema centra-se numa época muito específica: o tempo dos romanos. Porquê esta era? Não havia barcos no Atlântica antes? Claro que havia, assim como ainda há, porém estes barcos prendem-se com algo em particular: o abastecimento das tropas romana que combatia no Norte da Europa.
Tal como nas guerras da actualidade a principal preocupação dos romanos era o abastecimento. Não de produtos como pão e carne, isso arranjasse em qualquer lado. Por muito primitivo que fosse um povo consegue fazer pão, que raio! O abastecimento que fazemos referência é de efeito mais moralizador. Afinal, caraças, se os rapazes estão a gelar os traseiros a lutar na Germânia o mínimo que se pode fazer é dar-lhes vinho e azeite. Para trazer à memória locais mais aprazíveis e recordações da terra natal. É a mesma coisa que dar aos soldados americano (autênticos perdigueiros do petróleo) hambúrguer e Coca-colas. Garanto-vos que se cortassem os abastecimentos destes produtos eles amotinavam-se (uma dica para os terroristas de todo o mundo).
Apesar do famoso sistema de estradas romano a deslocação de bens era muito mais rápida, para não falar segura e barata, de barco. Acreditem se fossem legionário em campanha, quereriam que o álcool visse depressa!
A polémica circundante da rota atlântica prende-se com o facto de nem toda a gente concorda que ela foi usada. Há quem defenda que os romanos preferiam viajar pelos grandes rios europeus, em vez do temível Oceano Atlântico. Os defensores desta teoria acham que os romanos, habituados à calmaria (tipo banheira) do Mediterrâneo, viriam o Atlântico como uma espécie de Papão. Pessoalmente acho isto exagerado. O romano podiam ter hábitos muito “abichanados”, como misturar água no vinho, mas não era nenhuns “tenrinhos”.
É por isso que a questão suscita tanto debate e cada descoberta “atira mais achas para a fogueira”. Cada um das facções (normalmente coincidindo com os países por onde a respectivas rotas passavam) puxar a “brasa à sua sardinha” em batalhas épicas. Aí sim dão-se verdadeira “peixeiradas”, que só não chega a “porrada de meia-noite” porque não calha.
Lanço o desafio! Não da porrada… se bem que… o senhor Frazão merecia uns sopapos. Mas, seja como for, o meu desafio é outro. Desafio a que se comece a explicar as coisas às pessoas, em vez de mandar expressões como a rota atlântica e upwelling para o ar! Agora vejam lá! Não me comecem a pôr tratados científicos no blog! Ainda nos sujeitamos a ter pessoa adormecer ao computador! Se é para se ser apanhado no escritório sem trabalhar ao menos que seja a jogar solitário!
Do vosso amigo no caos, Presidente da AAÓ.
Seja como for nesse texto, indigno de uma porta de casa-de-banho, a AAÓ foi descrita como uma cambada engraçadinho com um gosto especial para o caos generalizado! A nossa resposta a isto é: muito obrigado. A sério estamos todos babados! Não é todos os dias que recebemos elogios destes!
Claro que nem todos os adjectivos usados para nos descrever foram simpáticos. Distorcidos? Somos sim senhor! Tristes? Temos os nossos momentos, como toda a gente. Idiotas? Com certeza, temos montes de ideias. Veneradores de uma boa “peixeirada”? Francamente, quem não o é? Agora chamar-nos patéticos, isso é que não!
Para já, a nosso ver, patéticos são aqueles que devoram paté. Ora nós não temos nenhuma obsessão compulsiva em comer algo que, sinceramente, ninguém tem a certeza do que é! Não me venham com histórias porque é a mais pura das verdades! Os patés são massas informes com sabores que se assemelham a certas comidas que, segundo nos dizem, fazem parte da sua composição. Só que nada nos garante que as embalagens indiquem a verdade. Convínhamos, o paté de sardinha não sabe a sardinha!
Pronto, vão dizer-me que isto é teoria da conspiração?! A seguir vão afirmar que o Homem foi à Lua, não? Quando aquilo não teve, sequer, uma actuação digna de um Óscar. É que nem os “efeitos especiais”!
Disse-se que divagações e protestos eram a secção da AAÓ. Pois bem, está na hora de sermos “presos por ter cão”. Têm-se falado aqui que blá-blá-blá… simpósio muito bom… não sei quê… arqueologia… yada, yada, yada … rota atlântica e não sei que mais. Fala-se e fala-se mas não se diz nada. Que raio! Com tanta conversa e ninguém ainda explicou o que é a rota atlântica!
Entenda-se que não estou a chamar ninguém de burro (Bem talvez uma certa pessoa… vocês sabes de quem estou a falar)! Afinal todos sabem que a rota atlântica é uma rota marítima no oceano Atlântico! A questão é que isto só está parcialmente certo… Este tema não aborda simplesmente a História dos barcos no Atlântico. Passarei a explicar.
Antes de mais este tema centra-se numa época muito específica: o tempo dos romanos. Porquê esta era? Não havia barcos no Atlântica antes? Claro que havia, assim como ainda há, porém estes barcos prendem-se com algo em particular: o abastecimento das tropas romana que combatia no Norte da Europa.
Tal como nas guerras da actualidade a principal preocupação dos romanos era o abastecimento. Não de produtos como pão e carne, isso arranjasse em qualquer lado. Por muito primitivo que fosse um povo consegue fazer pão, que raio! O abastecimento que fazemos referência é de efeito mais moralizador. Afinal, caraças, se os rapazes estão a gelar os traseiros a lutar na Germânia o mínimo que se pode fazer é dar-lhes vinho e azeite. Para trazer à memória locais mais aprazíveis e recordações da terra natal. É a mesma coisa que dar aos soldados americano (autênticos perdigueiros do petróleo) hambúrguer e Coca-colas. Garanto-vos que se cortassem os abastecimentos destes produtos eles amotinavam-se (uma dica para os terroristas de todo o mundo).
Apesar do famoso sistema de estradas romano a deslocação de bens era muito mais rápida, para não falar segura e barata, de barco. Acreditem se fossem legionário em campanha, quereriam que o álcool visse depressa!
A polémica circundante da rota atlântica prende-se com o facto de nem toda a gente concorda que ela foi usada. Há quem defenda que os romanos preferiam viajar pelos grandes rios europeus, em vez do temível Oceano Atlântico. Os defensores desta teoria acham que os romanos, habituados à calmaria (tipo banheira) do Mediterrâneo, viriam o Atlântico como uma espécie de Papão. Pessoalmente acho isto exagerado. O romano podiam ter hábitos muito “abichanados”, como misturar água no vinho, mas não era nenhuns “tenrinhos”.
É por isso que a questão suscita tanto debate e cada descoberta “atira mais achas para a fogueira”. Cada um das facções (normalmente coincidindo com os países por onde a respectivas rotas passavam) puxar a “brasa à sua sardinha” em batalhas épicas. Aí sim dão-se verdadeira “peixeiradas”, que só não chega a “porrada de meia-noite” porque não calha.
Lanço o desafio! Não da porrada… se bem que… o senhor Frazão merecia uns sopapos. Mas, seja como for, o meu desafio é outro. Desafio a que se comece a explicar as coisas às pessoas, em vez de mandar expressões como a rota atlântica e upwelling para o ar! Agora vejam lá! Não me comecem a pôr tratados científicos no blog! Ainda nos sujeitamos a ter pessoa adormecer ao computador! Se é para se ser apanhado no escritório sem trabalhar ao menos que seja a jogar solitário!
Do vosso amigo no caos, Presidente da AAÓ.
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