Atum!!!
Como nos ensinou um certo e determinado grupo, cujo nome permanecerá anónimo para evitar o pagamento de direitos de autor (o nome faz referência a um mamífero doméstico seguido de um adjectivo pouco elogiador ao mesmo), o atum pode assumir as mais bizarras formas.
Entre as subespécies deste peixe de água salgada há uma que sobressai: o atum dos Cortiçais. Este ser, cuja capacidade de respirar fora de água é notória, tem traços ligeiramente humanos (muito ligeiramente, a atirar para o remoto e a rasar imperceptível).
Possui longas barbatanas e pele grossa de neoprene, numa matiz de corres que vai do negro (está bem o negro não é cor é ausência de luz mas entendem o sentido da coisa) ao amarelo florescente, passando pelo azulinho e vermelhusco.
Têm, igualmente, uma garrafa às costas, por razões que me escapa. Tal acessório deve ser retirado aquando da pesca, antes de içar o bicho para o barco. Como se processa essa faina?
Ao contrário dos demais atuns não é pescado com isco. Sendo necessário aconselho o uso de cerveja. Contudo, tal não é preciso pois o animal tende a saltar para o barco por si e quando não o faz pede ao pescador para o fazer! Claro, que qualquer homem do mar prefere que o atum dos Cortiçais entre no barco pela sua própria barbatana, uma vez que a alternativa é iça-lo. A elevação de tal “peixe” não é fácil, especialmente, por não se utilizar ganchos como para os restantes atuns. Parece que há algum cuidado para mantê-los vivos, vá-se lá saber porquê...
O tamanho varia, temos desde pesos plumas a super-pesados. Alguns deles dignos de serem presos num gancho, no porto, para uma fotografia. Alguém me explica porque é que as pessoas nessas fotografias têm um ar tão orgulhoso? Especialmente quando são capturas acidentais? Amigos, não a apanhara o tubarão-branco ou a lula gigante à mão, pois não? Mesma coisa com as fotos dos safaris em África, a maioria está tão inchada como se tivesse morto um leão com as próprias mãos!
Entre as subespécies deste peixe de água salgada há uma que sobressai: o atum dos Cortiçais. Este ser, cuja capacidade de respirar fora de água é notória, tem traços ligeiramente humanos (muito ligeiramente, a atirar para o remoto e a rasar imperceptível).
Possui longas barbatanas e pele grossa de neoprene, numa matiz de corres que vai do negro (está bem o negro não é cor é ausência de luz mas entendem o sentido da coisa) ao amarelo florescente, passando pelo azulinho e vermelhusco.
Têm, igualmente, uma garrafa às costas, por razões que me escapa. Tal acessório deve ser retirado aquando da pesca, antes de içar o bicho para o barco. Como se processa essa faina?
Ao contrário dos demais atuns não é pescado com isco. Sendo necessário aconselho o uso de cerveja. Contudo, tal não é preciso pois o animal tende a saltar para o barco por si e quando não o faz pede ao pescador para o fazer! Claro, que qualquer homem do mar prefere que o atum dos Cortiçais entre no barco pela sua própria barbatana, uma vez que a alternativa é iça-lo. A elevação de tal “peixe” não é fácil, especialmente, por não se utilizar ganchos como para os restantes atuns. Parece que há algum cuidado para mantê-los vivos, vá-se lá saber porquê...
O tamanho varia, temos desde pesos plumas a super-pesados. Alguns deles dignos de serem presos num gancho, no porto, para uma fotografia. Alguém me explica porque é que as pessoas nessas fotografias têm um ar tão orgulhoso? Especialmente quando são capturas acidentais? Amigos, não a apanhara o tubarão-branco ou a lula gigante à mão, pois não? Mesma coisa com as fotos dos safaris em África, a maioria está tão inchada como se tivesse morto um leão com as próprias mãos!
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